Uma semana após o crime que chocou a população do município de Sumé, cariri paraibano, representantes do candoblé se pronunciaram afirmando que o suspeito de ter matado a criança em ritual de magia negra não pode ser chamada de pai de santo.

“Nenhuma religião de matriz africana faz esse tipo de ritual. Nós cultuamos o respeito à natureza. Somos conhecidos como pais e mães de santo, mas na verdade somos zeladores. Então, como poderíamos fazer mal àqueles que nos procuram? Àqueles que devemos zelar? É inaceitável e desrespeitoso que esse homem seja considerado da nossa religião. Ele não é. Ele não nos representa de forma alguma”, defende um dos representantes.

Segundo a polícia, a mãe e o padastro da criança participaram do ritual que foi conduzido por um suposto "pai de santo".

O corpo da criança foi encontrado aberto e com órgãos cortados em pedaços. A criança teria implorado a mãe para não morrer. O caso ganhou destaque nacional devido a crueldade. Veja mais sobre o caso no vídeo abaixo.

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