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Para o delegado, mãe do menino achado morto dentro de brinquedo 'pula-pula' é a principal suspeita

Segundo o delegado responsável pelo caso, o Dr. Carlos Alberto Veloso, a mãe da crinaça achada morta dentro de um 'pula-pula' na cidade de Barra de Sirinhaém, é a principal suspeita de ter cometido o crime.

Para o delegado, até agora os indícios é de que a criança teria sido colocada já morta dentro do brinquedo e não ter sido enrolada nele como foi divulgada a versão inicial.

Até então a culpa pela morte da criança estava recaindo sobre a dona do brinquedo que foi queimado após o corpo da criança ter sido encontrado. Mas, o laudo preliminar do IML apontou que a causa da morte não foi asfixia e sim, um traumatismo causado por uma pancada na cabeça. Veja mais sobre o caso.

A mãe da criança se defendeu afirmando não ter responsabilidade pela morte do filho, mas reconheceu que deixou o menino sozinho. "Eu o levei para o pula-pula e fui caçar latinha. Eu não sou o que o povo pensa. Ele estava comigo na rua, no pula-pula. Depois eu fui olhar ele, não vi mais. Fui lá na casa da mulher [a dona do brinquedo inflável], chamei, chamei e ela disse que não tinha visto o menino. Não fui eu quem fez isso. Eu quero Justiça. Eu não sou um monstro", disse a mãe, na saída da Delegacia de Sirinhaém.

Porém, para o delegado a mãe deixou o filho sozinho enquanto bebia e a família está tentando encobertar o que poderia ter ocorrido. "As contradições são muitas. A mãe nega que estivesse bebendo, disse que estava catando latinha. Na verdade, ela estava bebendo, estava em um bar e por duas vezes outra criança, de dez anos de idade, o levou até ela", detalhou.

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Gilberto Silva

Formado em Administração de Empresas

Editor do Divulga no Portal

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